domingo, 5 de dezembro de 2010

Em algum lugar do teu corpo/Quelque part dans ton corps



Sinto o fulgor de suas pernas num repente,
Enquanto nos entrelaços de volúpia nos entregamos.
O amanhã é apenas um disparate ínfimo do agora,
No momento insano em que seus lábios cínicos  me derretem.
Não há tempo, não há mais lógica ao teu lado.
O mundo se entregou e se perdeu em seus quadris,
Na dança do teu jogo quase personificado do pecado.
Porque eu ouso,
Porque eu me entrego,
Porque eu me perco,
Em algum lugar do teu corpo...

Quelque part dans ton corps
Je sens la splendeur de tes jambes soudainement,
Lorsque nous nous livrons dans les entrelacements  de volupté.
Demain est juste un infime disparate du present,
Au moment insensé où tes lèvres cyniques me fondent.
Il n’y a pas de temps, il n’y a plus de logique à tes côtés.
Le monde s’est abandonné et  s’est perdu dans tes hanches,
Dans la dance de ton jeu presque personnifié du péché.
Car j’ose,
Car je me livre,
Car je me perds,
Quelque part dans ton corps...

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