quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Status: (pleno!)




E o tempo perdido se reflete em sonhos e ilusões tão maximizadas que me perco novamente. Reinvento-me e me afogo nos mesmos teoremas de anteontem. E é fascinante, a magia, o encontro, a beleza e a graça do futuro imperfeito, mas que gira em sincronismo com nossos aforismos.

Não importa o que aconteça. Sempre parece que há um encaminhamento, uma vaga te esperando no estacionamento do shopping no dia 24 de dezembro, um alento, uma exclamação.

E quem quer acreditar que não? A vida não é um tabuleiro, não somos peões. Não existe de fato alguém que jogue os dados para ti. Não, não vais para a prisão só porque caíste no lugar errado.

Há algo de eterno em nossas possibilidades. O clímax, o orgasmo é justamente um dia descobrir que pode ser assim e assim será.
E toda a impaciência e amargura se dissolvem como num ceu desses de outono, que apesar de frio, vibra o calor e a ternura da mais bela alvorada.

Conte até dez, que te dou mil razões pra ser diferente.

Diga “não”, que o sabor de um “sim” será doce e iletrado como um beijo bom.

Você me abre os braços... e a gente faz um país.

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